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Imagine isto. Segunda-feira de manhã, o seu colaborador abre o e-mail e vê uma mensagem com o assunto: “Fatura em atraso”. Sem pensar muito, clica no anexo, faz download e… nada acontece. Ou pelo menos parece que nada aconteceu. Horas depois, o servidor deixa de responder, os ficheiros partilhados desaparecem e o acesso à rede é bloqueado. Naquele instante, a sua empresa pára. Este cenário parece extremo, mas acontece todos os dias em empresas portuguesas. E na maioria das vezes, o problema não é técnico, é humano. A distração de um colaborador, uma password fácil de adivinhar ou uma simples atualização adiada podem abrir uma porta que ninguém queria abrir.
A maioria das empresas só dá valor à cibersegurança depois de ser apanhada de surpresa. Neste artigo falamos sobre os erros mais comuns, as falhas humanas que abrem portas a ataques e o que pode fazer hoje para proteger a sua empresa.
As empresas gastam milhares de euros em tecnologia, mas muitas esquecem o essencial: as pessoas. A cibersegurança começa no comportamento. Não adianta ter antivírus se os colaboradores não souberem identificar um e-mail suspeito. Não serve de muito ter firewalls se alguém liga um disco externo infectado. O erro humano é responsável por mais de 80% dos ataques cibernéticos a nível mundial. E o mais perigoso é que estes erros são quase sempre acidentais. São resultado de pressa, confiança ou desconhecimento e podem comprometer anos de trabalho, dados de clientes e a reputação da marca.
Muitas empresas continuam a ver a segurança digital como algo caro e desnecessário… até o dia em que deixam de trabalhar. Depois disso, o discurso muda. E quando muda, já é tarde. Investir em cibersegurança não é apenas comprar software ou contratar técnicos. É construir uma cultura de prevenção, criar procedimentos simples e garantir que todos sabem o que fazer, e o que não fazer. É escolher um parceiro que acompanhe, teste, melhore e vigie o sistema constantemente. Na Hefesto fazemos exatamente isso: analisamos vulnerabilidades, identificamos riscos e criamos soluções ajustadas à realidade de cada empresa. Não há fórmulas prontas, porque cada negócio tem a sua estrutura, as suas pessoas e os seus desafios.
Se não sabe por onde começar, aqui ficam três passos simples que já pode aplicar: Reveja as passwords e adote autenticação em dois fatores. Faça backups automáticos e mantenha-os em local seguro. Forme a sua equipa para reconhecer tentativas de phishing e comportamentos de risco. Parece básico, mas estas medidas evitam grande parte dos incidentes.
A segurança digital não deve ser reativa. Deve ser preventiva, estratégica e feita à medida. E o primeiro passo é simples: conversar. Se quiser perceber como está o nível de segurança da sua empresa, fale connosco. A Hefesto oferece uma reunião gratuita de 15 minutos para ajudar a identificar possíveis falhas e sugerir melhorias rápidas. Sem compromisso, apenas para ajudar a proteger o que construiu.
Saiba como pequenas falhas humanas podem colocar em risco toda a sua empresa e porque investir em cibersegurança é essencial para garantir segurança digital e continuidade do negócio.